Em Guarapuava, o setor da economia mais afetado pelo tarifaço norte-americano foi o da indústria da madeira. O anúncio da Casa Branca nesta quinta-feira (20/11), recuando da tarifa em alguns produtos, não contemplou o segmento madeireiro.
“Infelizmente não altera nada no setor madeireiro”, afirmou Paulo Pupo, superintendente da Abimci.
“Os produtos industrializados, que é caso da madeira, metal-mecânico, máquinas e equipamentos, móveis, permanecem exatamente como estávamos”, completou.
Atualmente, esses setores pagam 40% de taxa.
A cobrança extra para entrada dos produtos brasileiros fez despencar as exportações de empresas guarapauvanas e já trouxe impactos negativos na geração de empregos.
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