A primeira reunião oficial da CPI do Serviço Funerário para realização de oitivas foi realizada na manhã de segunda-feira (1º/07). A presidente da comissão, vereadora Profª Bia (PV), o relator, Paulo Lima (PP), o vereador Dognei (MDB), começaram os trabalhos ouvindo duas testemunhas ligadas à Administração Municipal.
O primeiro a ser inquirido foi o diretor da Central de Triagem, Felix Kaminski. As perguntas realizadas buscavam saber qual é o fluxo dos processos utilizados dentro da Central de Triagem, entre outros aspectos, como fiscalização e recebimento de denúncias pelo órgão.
O atual diretor foi pouco exigido pelos vereadores, mesmo tendo apontado possíveis irregularidades como a interferência de planos funerários na escolha das empresas, o que quebra a regra do rodízio.
Membros da comissão não exigiram dele mais detalhes para caracterizar com precisão que tipo de interferência pode ter ocorrido, desde quando e quem seriam os responsáveis.
Também não houve questionamentos mais incisivos sobre o papel da Central de Triagem para coibir essas supostas práticas.
A segunda pessoa ouvida foi a ex-secretária de Administração, Doraci Senger Luy, atualmente na Secretaria Executiva. Ela foi questionada sobre a Lei 2469/2015, que dispõe sobre a exploração do serviço funerário em Guarapuava, bem como sobre o Decreto 5147/ 2016, que o regulamenta.
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